Sugestões:
1. Antes da leitura do texto:
- Partilhar a realidade dos cristãos leigos e leigas, sua presença e ação nas comunidades eclesiais, nas paróquias, nas dioceses, nas diferentes expressões laicais na Igreja e na sociedade.
- Como vivem sua identidade, vocação, espiritualidade e missão nesta realidade?
- Quais os elementos positivos dessa caminhada?
- Quais os principais desafios?
2. Leitura e análise do texto
2.1 Perspectiva do texto de estudo – Ler os números 1, 2 e 13 da introdução.
2.2 Capítulo I - O Mundo Atual: Esperanças e Angústias
Apresenta um ver da realidade em que vivemos. Estamos inseridos, do ponto
de vista econômico, social, político, cultural e religioso, numa sociedade
globalizada, marcada pelo individualismo e consumismo, com suas consequências
individuais, sociais e religiosas.
- Qual o lugar de atuação do cristão? (Verificar os nºs 14 a 19).
- Essa sociedade globalizada com todos esses elementos (cultura do consumo, e numa lógica individualista nº 20; 23; 24 e 28) gera diferentes formas de reações (nºs. 30 a 32; 35 a 37; 40). Após a leitura desses números comente como o individualismo, o consumismo, as diferentes formas de reações estão presentes na sua família, comunidade, paróquia, no seu grupo, nas várias formas organizativas dos leigos e leigas.
- Diante dessa forma de estruturação da
sociedade, qual devem ser a postura e a atuação do cristão e da cristã (Ler os
nºs 39 a 46)?
2.3 Capítulo II – O Sujeito Eclesial: Cidadãos, Discípulos Missionários.
- O Cristão leigo, sujeito na Igreja e no mundo, é o cristão maduro na fé (ver nºs 49; 51; 54 a 61; 72). Como superar os antagonismos entre fé e vida, Igreja-Mundo, identidade eclesial e ecumenismo? Sendo a Igreja Povo de Deus, como se deve construir a comunhão entre os diversos sujeitos eclesiais? Como é ser sujeito na vocação laical?
- A dignidade dos cristãos leigos e leigas provém da própria iniciativa de Cristo que, pelo Batismo, nos incorpora a Si mesmo (nº 69 a 71). E devem se traduzir na corresponsabilidade dos leigos e leigas no ser e no agir da Igreja (nºs 128 a 129). Comente com o seu grupo sobre as principais dificuldades de passar da mentalidade de ser colaborador na Igreja a ser de fato corresponsável na missão da Igreja. Como desenvolver melhor as estruturas de comunhão e participação em nossas comunidades e dioceses?
- O clericalismo (nºs 134 a 142) está presente em seu contexto eclesial? Como ele se traduz, na prática?
- O texto indica a importância dos ministérios confiados aos leigos e leigas e do seu serviço cristão ao mundo (nºs 114 a 126). Na sua realidade local, quais os ministérios e serviços exercidos por cristãos leigos e leigas? · “A cada tempo histórico, surgem campos prioritários da ação dos leigos e leigas” (nº 164; ler nºs 158 a 167). Dados os desafios do nosso contexto, quais as realidades que mais solicitam o empenho dos cristãos leigos nos níveis pessoal, comunitário e social?
2.4 Capítulo III - A Ação Transformadora na Igreja e no Mundo.
- Como ocorre a ação transformadora, do sujeito eclesial, em sua realidade, na Igreja e como Igreja na sociedade (nºs 168 a 171)?
- O que significa dizer que o leigo tem autonomia para agir na Igreja e, como Igreja, atuar no mundo (nºs 50; 53; 168; 186 e 187)?
- A organização dos cristãos, em particular dos leigos e leigas é uma exigência da missão (nºs 177 a 188) e no Brasil estão organizados de diferentes formas (nºs 189 a 212). Como estão organizados os leigos na sua realidade local, como atuam?
- A formação dos sujeitos eclesiais é essencial para exercer o discipulado e a missão no mundo (nº 218). Conversar sobre como está a formação em sua realidade e os desafios presentes. Ela contribui para a ação dos cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade?
- No final do texto estão apresentados
vários indicativos – nºs 230 a 247: Como veem esses indicativos? Quais as
observações e sugestões?
FONTE:http://www.cnbb.org.br/comissoes-episcopais-1/laicato/setor-leigos/estudo-107