O Concílio Vaticano II
permanecerá na história como uma tentativa de reformar a Igreja no final de uma
época história de 15 séculos. Seu único defeito foi que chegou demasiado tarde.
Três anos após sua conclusão, tinha início a maior revolução cultural do
Ocidente.
A análise é do teólogo
José Comblin, falecido em março deste ano, em artigo publicado na revista
Adista Documenti, nº. 68, 24-09-2011. A tradução é de Benno Dischinger.
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